A ordem do dia é saber transformar em conhecimento esse volume crescente de dados gerados por clientes, prospects, eleitores e “coisas”.
Internet das coisas, sistemas cognitivos e realidade virtual são exemplos de novos elementos derivados de uma evolução tecnológica que se tornou exponencial nas últimas décadas e que começa a fazer parte do nosso dia-a-dia, na mesma proporção que os aplicativos para dispositivos móveis já fazem. Quando o iPhone foi lançado em 2008, não existia a Apple Store, mas havia um desejo enorme por parte dos desenvolvedores e clientes de que a Apple permitisse a criação de aplicativos por terceiros.
Hoje são mais de 2 milhões de apps disponíveis que revolucionaram a maneira de nos comunicar, de ouvir música, de pagar as contas, de pedir comida ou de solicitar um serviço de táxi tão vantajoso que pode até substituir a compra tradicional de veículos. Qualquer pessoa com um smartphone carrega um volume incrível de dados: fotos, vídeos, músicas, perfil em redes sociais, compras em lojas de e-commerce, publicações em Facebook, Twitter e muito mais.
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