quarta-feira, 18 de maio de 2016

Pesquisa teórica é inútil? Veja como a ciência muda sua vida



A polêmica é antiga no mundo da ciência. Afinal, a investigação científica deve ter fins práticos ou pode ter apenas questões abstratas, sem compromisso com aplicações diretas no mundo concreto?
 
 
A briga entre defensores da chamada pesquisa "pura" ou "básica" e da pesquisa "aplicada" é tão velha quanto a ciência. Começou na Grécia Antiga, com a defesa do "saber pelo saber" feita por Sócrates, Platão e cia. E a disputa continua até hoje. O governador Geraldo Alckmin disse, em reunião recente com seus secretários, que a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) gasta dinheiro com pesquisas "sem utilidade prática". Na ocasião, Alckmin criticou o incentivo a pesquisas de sociologia. 
 
 
Pesquisadores que atuam na fronteira do conhecimento e da inovação, contudo, defendem a pesquisa básica. "A pesquisa teórica pode dar respostas importantes do ponto de vista prático", diz a geneticista Mayana Zatz, que coordena o Centro de Pesquisa em Genoma e Células Tronco da USP. Ela dá como exemplo os resultados alcançados pelos estudos do genoma humano, em que o pesquisador debruça-se sobre o sequenciamento do código genético.
 
 
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