Não
combater a picaretagem acadêmica pode custar dezenas de milhões de reais para
as instituições de pesquisa do Estado de São Paulo.
A Fapesp
(Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) deve, ainda em 2017,
começar a indeferir projetos de melhoria na infraestrutura de instituições que
não criarem um escritório voltado ao estímulo da integridade acadêmica.
Para cada
projeto de pesquisa aprovado pela Fapesp, um valor correspondente a 10% da
verba é destinado à instituição de pesquisa para esses projetos de melhoria. No
ano passado foram repassados R$ 56 milhões a tais projetos em 141 entidades.
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